quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O Vendedor de sonhos (O Chamado) – Augusto Cury

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Não tema a difamação exterior. Tema seus próprios pensamentos, pois somente eles podem penetrar em sua essência e destruí-la. (pág. 89)
       Ler “O vendedor de sonhos” foi importante pra mim porque algumas passagens se encaixavam perfeitamente na minha situação atual, me serviu de referência pra muitas ocasiões da minha vida, e de muito aprendizado... De certa forma ele me abriu os olhos pras ver coisas que aconteciam na sociedade que eu nunca dei importância, que eu não tinha uma opinião formada, e me fez pensar, refletir e me tornar uma pessoa mais crítica.
      Me ensinou a sonhar mais, confiar mais em mim mesma, a me aceitar e a aceitar os meus conflitos internos e externos mais facilmente e mais racionalmente.





Fomos contagiados por um vendedor de ideias que nos ensinou a não negar o que somos. Antes desse contágio, éramos todos “normais”, estávamos todos doentes. Queríamos de alguma forma ser deuses, sem saber que ser deus é andar sobrecarregado, tenso, pesado, com o compromisso neorótico de ser perfeito, de se preocupar com a imagem social, de dar importância vital para opinião alheia, de se cobrar, se punir, e exigir.
Perdemos a leveza do ser. Parecíamos zumbis engessados pelos nossos pensamentos estreitos. Fomos educados para trabalhar, crescer, progredir e infelizmente também para ser especialistas em trair nossa essência no diminuto parênteses do tempo em que existimos.
(pág. 284)


Eu li esse livro o ano passado, e em seguida li mais vários do A. Cury, hoje sou grande admiradora do trabalho dele.